domingo, 31 de agosto de 2014

Vitrais cariocas


Não se sabe ao certo quando surgiu o primeiro vitral, mas a técnica que utiliza vidros coloridos unidos por perfis de chumbo já era conhecida no século X, e se expandiu a partir das igrejas góticas. No Brasil, os primeiros vitrais começaram a ser importados a partir da segunda metade do século XIX.

Aqui, no Rio
, existe um cantinho onde vitrais nascem  ou renascem. Em uma oficina em Bonsucesso,

Luidi Nunes
, especialista em vitrais
e membro brasileiro da Stained Glass Association of America fabrica e restaura relíquias de vidros coloridos que até são exportados (em setembro, Luigi entregará 41 painéis,que somam 256 metros quadrados, encomendados por uma igreja luterana de Nova Iorque).

Em 40 anos de trabalho, Luidi já fez cerca de 1500 painéis com figuras desenhadas por ele e também sugeridas por seus clientes. Atualmente quatro painéis de vitral da Biblioteca Nacional, que somam 400 metros quadrados, estão em restauração. São 1200 peças.
Fotos: Fabio Seixo / Agência O Globo


RI - 26/08/2014 - Rio de Janeiro (RJ) - EXCLUSIVO - Luidi Nunes, especialista em Vitrais. Foto Fabio Seixo Ag O Globo Foto: Fabio Seixo / Agência O Globo

RI - 29/08/2014 - Rio de Jnaeiro (RJ) - EXCLUSIVO - Vitrais na oficina de Luidi Nunes. Foto: Fabio Seixo - Ag O Globo Foto: Fábio Seixo / Agência O Globo

RI - 29/08/2014 - Rio de Jnaeiro (RJ) - EXCLUSIVO - Vitrais na oficina de Luidi Nunes. Foto: Fabio Seixo - Ag O Globo Foto: Fábio Seixo / Agência O Globo

RI - 26/08/2014 - Rio de Janeiro (RJ) - EXCLUSIVO - Luidi Nunes, especialista em Vitrais e sua oficina. Foto Fabio Seixo Ag O Globo Foto: Fabio Seixo / Agência O Globo

domingo, 24 de agosto de 2014

Domingo de sol,no Rio

Pra combinar... muita bossa:
Até o fim
, uma maravilhosa parceria de Marcos Vale e Carlos Lyra





sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Cybele era uma dos "Cys" do QUARTETO EM CY, que conquistou o Rio de Janeiro no início dos anos 1960, com sua musicalidade e harmonia ímpar.
Hoje ela nos deixou ...
Em 1968, juntamente com a irmã Cynara, após o quarteto se dissolver, formou  a dupla Cynara e Cybele, que no III Festival da Canção, no Maracanãzinho interpretou a linda
- e vencedora -  "Sabiá", de Tom Jobim e Chico Buarque

Cynara e Cybele ( à esquerda)

Recentemente assisti a um show antológico do quarteto, que se reuniu, novamente, na calçada da Toca do Vinícius, em Ipanema. INESQUECÍVEL!

Vale relembrar... SABIÁ

Entre vaias (extremamente injustas) e aplausos Cynara e Cybele cantam a canção vencedora do FIC.
No vídeo aparecem alguns membros do júri como o apresentador Chacrinha, e as cantoras Elis Regina e Eliana Pitmann. 

DETALHE: O apresentador do festival é  Hilton Gomes.


segunda-feira, 18 de agosto de 2014

A Brazuca

 Em agosto de 1969, há 45 anos,  acontecia no Rio o IV FIC, Festival Internacional da Canção, que movimentava a cidade e a torcida por suas canções preferidas.

Na fase nacional surgiu uma canção, que muito marca aquele tempo: Juliana.
 
A última do ciclo das toadas da parceria Antonio Adolfo e Tibério Gaspar, iniciada com "Sá Marina" - Juliana, finalista da fase nacional do IV FIC,  seria cantada por Simonal, mas que não quis defender a canção no festival.
Daí surgiu a idéia de um novo conjunto, a Brazuca, idealizado por Antonio Adolfo que tinha como "arma secreta" o piano eletrônico trazido dos Estados Unidos.

recorte - O GLOBO, 18 de agosto de 1969


VALE RECORDAR!





quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Tardes cariocas



Uma pérola pra recordar do CD Tardes Cariocas (1983)
da cantora Joyce Moreno

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Em 1974, no Rio




Em 1974,
há 40 anos,
novas construções
começaram a povoar
a paisagem carioca


O prédio da Petrobrás, na Av. Chile





A Ponte Rio Niterói


Foto: Inauguração da Ponte Rio Niterói – 1974

Foto: Ag. O Globo

a ponte, no dia da inauguração
Foto: Ponte Rio Niterói – 1974 (Inauguração)
Na foto, vemos o primeiro dia de funcionamento da Ponte.


Fotos: reprodução da internet

sábado, 9 de agosto de 2014

Um dos processos mais antigos da história da Justiça

 

 O Palácio Guanabara, de estilo neoclássico, começou a ser construído em 1853, e em 1865 a Princesa Isabel e o Conde D’Eu, recém-casados, mudaram-se para o nobre endereço.

Hoje, sede do governo estadual , é centro de um dos processos mais antigos da história da Justiça brasileira.

Muitos desconhecem a história, mas os descendentes de Dom Pedro I e a União brigam, por ele, há 120 anos.

O advogado da família real  Dom Alberto de Orleans e Bragança, um dos 12 filhos de Pedro Henrique de Orleans e Bragança e bisneto da Princesa Isabel, aguarda que a ação seja julgada, já que tomaram a propriedade de maneira ilegal. E alega que toda ação  aberta tem que ser julgada, que isso nunca foi resolvido nos tribunais e que o STJ se manifeste, dando a palavra final ( há dois recursos pendentes de julgamento no STJ tratando da demanda dos herdeiros da Família Real).

Até a Proclamação da República, em 1889, o Palácio era propriedade dos Bragança . Com o fim do Império, o local foi decretado bem do Governo Federal em 1891. Quatro anos depois, a própria Princesa Isabel entrou com o primeiro recurso para tentar reaver o Palácio. Este processo também está tramitando.


Vê-se que é praxe nesse país, desde lá atrás, tomar a propriedade alheia por decreto.
E, também, a lamentável lentidão da justiça brasileira.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Porto do Rio de Janeiro



A  Zona Portuária do Rio passa , hoje, por mudanças.

Algumas imagens de 1904 a 1913, que fazem parte de um conjunto de cem fotos encontradas no Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, retratam o momento de um outro tempo de transformações pelo qual a Zona Portuária do Rio passou no início do século XX.


Avenida do Cais, que foi rebatizada de Avenida Rodrigues Alves



Mas, durante a pesquisa, foram achadas cópias das fotos em outras publicações, com o nome de Emygdio Ribeiro Foto: Reprodução

Flagrantes de trabalhadores  que viviam do transporte de carga

Conjunto de cem fotos retratam o momento de transformações pelo qual o Porto passava no início do século XX Foto: Reprodução

São registros em preto e branco, a maioria no formato de 24cm x 30cm, com flagrantes das obras de 1904 a 1913 Foto: Reprodução

Fotografias encontradas no álbum foram restauradas e reencadernadas na década de 90 Foto: Reprodução

Região de embarque e desembarque de cargas ficava nas imediações de onde hoje está a Praça Quinze Foto: Reprodução


A região de embarque e desembarque de cargas ficava nas imediações de onde hoje está a Praça Quinze, que também sofreu pequenos aterros.

A partir do século XVIII, com o aumento da mineração e a chegada de navios de Portugal começaram a se formar os trapiches na região onde hoje fica a Zona Portuária.

Nos anos 20, 30, 40 e 50 do século XIX  o litoral do Rio era diferente, pontilhado de trapiches, alguns maiores e outros menores. Não se sabe muita coisa sobre seus proprietários, mas  que eram empresários ligados ao Estado imperial, comerciantes com investimentos em outras áreas que também exploravam aquela atividade.

Com a chegada dos navios a vapor, a partir da segunda metade do século XIX, os trapiches começaram a não mais dar conta do movimento portuário.

domingo, 3 de agosto de 2014

Os Cariocas... ESTAMOS AÍ!

Um dos melhores shows 
sobre um dos melhores CDs dos últimos tempos:
OS CARIOCAS,
álbum Estamos aí.




Saboreie!

sábado, 2 de agosto de 2014

Nem só de pássaros vive a Floresta da Tijuca.




Floresta da Tijuca, anos 20 

 
Açude Solidão

 
Ruínas

 
Animais nativos